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Portuguese Mineral Resources

EXPORTAÇÕES DE PEDRA NATURAL A CRESCER A BOM RITMO

Quando comparado com o homólogo de 2021, fevereiro apresenta um crescimento em volume de negócio internacional de 23,36%, com mais de 75 milhões de euros transacionados, face a 61 milhões, em 2021. A este volume de negócio correspondem 338 mil toneladas de produto, com um crescimento de 6,14%, face ao mesmo mês do ano transato. Por outro lado, o preço médio por tonelada de produto, quando comparado com mesmo mês de do ano passado, apresenta um crescimento superior a 16%. O mercado europeu mantém-se na liderança do destino dos produtos de pedra natural portuguesa, atualmente com um rádio de 56% face aos 44% de exportações para mercados fora da União Europeia.

Os mercados destino das exportações continuam a estar liderados pela França, com um crescimento em volume de negócio de 7,24%, face ao homólogo de 2021, seguido da China, com um crescimento de 0,95%, ambos com um comportamento semelhante com uma variação negativa na casa dos -15% nas quantidades de produto exportado o que faz com que se verifique uma acentuada subida mo preço médio por tonelada de produto, superior a 26%, no caso da França e de 19%, no caso da China.

De facto os dados disponibilizados pelo INE, referentes ao acumulados destes dois primeiros meses mostram que dos 10 primeiros destinos da pedra natural portuguesa, apenas 3 países apresentam desvalorizações do preço médio do produto exportado, que são o caso dos Países Baixos, Irlanda e Arábia Saudita. No caso da Bélgica a valorização ultrapassou os 83% de crescimento, seguida da França, com 26,40% e da China, com 19,58%. No top 10 de destinos, destacam-se, pelo crescimento em volume de negócio, a Irlanda, com 76,24%, a Bélgica, com 52,44% , a Espanha, com 51,09% e a Alemanha, com 40,69%. Os restantes crescimentos verificados nestes mercados, apesar de não serem tão expressivos, são também vincadamente positivos, variando entre os 19,20% do Reino Unido e os 0,95%, no caso da China.

Este foi o melhor mês de fevereiro para o período em análise (2016-2022), superando 2019 e 2021, que até à data tinham sido aqueles que melhor desempenho tinham apresentado.


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