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Miguel Goulão deu a conhecer o trabalho desenvolvido pela indústria da pedra e a forma como, internacionalmente, conseguiu mudar a sua imagem, que é hoje forte e associada a enorme qualidade. Este responsável defendeu que deve existir um equilíbrio entre o peso dos mercados, de forma que um sector não esteja demasiadamente dependente de apenas um deles. Depois, salientou, “é necessário trabalhar, de forma contínua e determinada, na identidade e cultura como fator de inovação”. Primeiro, explicou, “mudámos a forma de produção para ser mais concorrenciais e depois avançámos com a promoção internacional”. E nesta, enfatizou, “cada empresa tem de perceber que é preciso alavancar a imagem coletiva do sector onde se insere”.
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