A pequena localidade do Codaçal, em Serro Ventoso, no concelho de Porto de Mós, vai viver um rebuliço em agosto com o regresso do Festival Stone Art. O lançamento da segunda edição do Festival irá decorrer hoje, pelas 18h00, junto às intervenções que foram realizadas na edição anterior do festival em 2021, no Codaçal.
O Stone Art é um festival artístico, desenvolvido em contexto rural, que procura a perfeita integração das obras de arte pública com a natureza circundante. Uma celebração através de um cruzamento multidisciplinar das artes visuais, o parque natural e os seus recursos naturais e paisagísticos. Recorde-se que a indústria extrativa de pedra é um dos principais ativos da região, que demarca o território e caracteriza uma cultura centenária.Pinturas murais, escultura e graffiti sobre pedra, são algumas das intervenções que o festival tem vindo a adicionar ao roteiro de arte pública, com curadoria a cargo do artista 2CarryOn e como embaixador do projeto Luís Amado.
Trip, Dish, Trauma, Eko, Ayer, Observ, Mike Stone, Acer, Nuno Bettencourt, Kayro197, Johnny Double C, Noemi Palacios, Sandra Borges, Werens, LS, 2CarryOn, Jorge Charrua, Asur, Basílio e Alessandro Canu são os artistas convidados deste ano.
“A Assimagra muito se orgulha de ter sido uma das entidades dinamizadoras desta iniciativa, em conjunto com a Junta de Freguesia de Serro Ventoso e com a Câmara Municipal de Porto de Mós, merecedoras de um forte agradecimento por todo o envolvimento na concretização deste festival artístico, permitindo dar a conhecer uma nova abordagem e uma nova perspetiva de mostrarmos a outros públicos a nossa indústria, um dos principais ativos da região e que demarca o território e caracteriza uma cultura centenária”, referiu a Assimagra – Associação Portuguesa da Indústria dos Recursos Minerais.
Na altura da 1.ª edição do Festival Stone Art, a Assimagra sublinhou que os exploradores do Parque Natural e, em particular deste núcleo do Codaçal, “estão de parabéns por abraçarem este desafio coletivo, mais um exemplo de união em prol das melhores práticas coletivas de compatibilização entre a indústria e outras atividades no mesmo território”.